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SP reforça estratégia preventiva e afasta rodízio de água

Política

São Paulo intensifica ações de contenção para preservar o abastecimento público e descarta qualquer racionamento no curto prazo.

Gestão Tarcísio mantém abastecimento e amplia monitoramento

A secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, afirmou nesta quinta-feira (25) que o Governo de São Paulo não trabalha com a hipótese de racionamento de água. De acordo com a titular da pasta, a administração comandada por Tarcísio de Freitas (Republicanos) adotou uma série de medidas preventivas para assegurar que a população continue recebendo água normalmente, mesmo com o volume reduzido nas principais bacias hidrográficas.

A declaração foi dada após a decretação de escassez hídrica nas bacias do Alto Tietê e do rio Piracicaba, regiões vitais para o sistema Cantareira, responsável por abastecer cerca de nove milhões de pessoas na Grande São Paulo. “O estado está hoje muito mais resiliente do que em 2014 e 2015”, destacou Natália, lembrando a crise hídrica que gerou rodízio e causou transtornos significativos há quase uma década.

Redução de pressão evita desperdício e garante reserva

Entre as iniciativas já implementadas, a Sabesp ampliou de oito para dez horas diárias o período de redução de pressão na rede. A medida, segundo a secretária, tem como principal objetivo evitar perdas no sistema e otimizar o uso das reservas. O resultado superou as expectativas iniciais: uma economia de 4.200 litros por segundo. “Esse volume poupado reforça a segurança hídrica sem afetar o consumo dos lares paulistas”, explicou.

O governo reforça que o ajuste na pressão não implica falta d’água nas torneiras, mas sim um controle minucioso para impedir vazamentos e desperdícios. Natália ressaltou que o monitoramento é diário e que os técnicos acompanham as vazões dos reservatórios em tempo real, adotando eventuais correções sempre que necessário.

Cantareira sob restrição a partir de outubro

As agências Nacional e Estadual de Águas confirmaram que o sistema Cantareira passará a operar em regime de restrição a partir de 1.º de outubro, após registrar chuvas 90% abaixo da média histórica em agosto. A secretária classificou a decisão como “procedimental” e comum sempre que os volumes ficam abaixo dos patamares previstos. Essa mudança habilita o Executivo a adotar ações de contingência, como suspensão de novas outorgas de captação e fiscalização mais rígida sobre o uso industrial e agrícola.

Embora o termo “restrição” possa sugerir alerta, Natália enfatizou que se trata de um protocolo técnico, sem ligação direta com rodízio domiciliar. “A população pode ficar tranquila: não há risco de repetirmos o cenário de 2014”, pontuou, destacando que a atual gestão investiu em ampliação de reservatórios, interligações de sistemas e modernização da distribuição, ações que fortalecem a rede contra variações climáticas.

Medidas imediatas e planejamento permanente

O plano do governo estadual inclui, ainda, campanhas de conscientização sobre uso responsável, monitoramento meteorológico contínuo e expansão de obras de infraestrutura. De acordo com a secretaria, essas etapas fazem parte de um planejamento estruturado que visa proteger o abastecimento ao longo de todo o período de estiagem.

Especialistas envolvidos no comitê de crise reiteram que as iniciativas em curso permitem ganho de eficiência sem recorrer a cortes no fornecimento. Ao mesmo tempo, a administração se mantém vigilante para reagir rapidamente a eventuais oscilações de nível nos mananciais.

Fiscalização e suspensão de novas outorgas

Com a entrada em vigor do regime de restrição para o Cantareira, haverá intensificação da fiscalização sobre captações privadas. Empreendimentos que utilizam grandes volumes de água deverão apresentar planos de redução de consumo. A emissão de novas outorgas está temporariamente suspensa nas bacias afetadas, medida que, segundo o governo, evita pressão adicional sobre os reservatórios.

Apesar da severidade das chuvas recentes, a gestão Tarcísio avalia que o conjunto de ações preventivas é suficiente para atravessar o período seco sem comprometer o abastecimento urbano. A expectativa é que a regularização das precipitações no ciclo úmido, prevista para os meses finais do ano, contribua para recompor os níveis dos reservatórios.

Para acompanhar outros desdobramentos sobre a atuação do Executivo estadual, confira outros destaques da política paulista.

Em síntese, o Governo de São Paulo reforça sua capacidade de gestão hídrica com medidas focadas na eficiência operacional e na contenção de perdas, garantindo segurança no abastecimento sem recorrer a rodízio. Continue acompanhando nossas atualizações e compartilhe este conteúdo para ampliar o alcance de informações confiáveis.

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