O cartão virtual tornou-se uma alternativa prática e mais segura para pagamentos na internet. Emitido por bancos tradicionais e fintechs, o recurso gera um número diferente do cartão físico, evitando a exposição de dados sensíveis em lojas virtuais e aplicativos.
Como funciona o cartão virtual
O cartão virtual é criado no aplicativo ou no site da instituição financeira. Ao solicitar a emissão, o sistema gera um novo número, data de validade e código de segurança (CVV) vinculados à conta ou à fatura do cliente. Esses dados podem ser usados em qualquer plataforma que aceite pagamentos online, da mesma forma que um cartão convencional.
Em geral, há duas modalidades:
• Temporário ou uso único: válido para apenas uma transação ou por curto período — costuma expirar em 24 ou 48 horas.
• Permanente: mantém a numeração fixa enquanto o usuário não excluí-lo manualmente.
Independentemente da modalidade, a compra é debitada na fatura principal ou na conta corrente imediatamente após a autorização da transação.
Benefícios de segurança e controle
Ao mascarar o número do cartão físico, o virtual reduz o risco de clonagem e vazamento de dados. Se as informações forem comprometidas, basta cancelar o cartão virtual sem a necessidade de trocar o plástico original.
Algumas instituições permitem definir limites de gasto, bloqueio ou exclusão instantânea, oferecendo maior controle sobre assinaturas e compras recorrentes. Outra vantagem é a integração com carteiras digitais como Google Pay e Apple Pay, habilitando pagamentos por aproximação em lojas físicas sem depender do cartão de plástico.
Instituições que oferecem o recurso
A maioria dos bancos que atuam no Brasil já disponibiliza cartão virtual sem custo adicional. Entre eles estão Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú, Santander e fintechs como Nubank, C6 Bank, Inter, PicPay, Mercado Pago e Neon. As ofertas variam entre crédito, débito ou ambas as funções, de acordo com cada instituição.
Possíveis limitações
Apesar das vantagens, há cenários em que o cartão virtual pode exigir atenção:


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Imagem: CardMapr.nl via tecnoblog.net
• Reembolsos: se o número expirar antes de o estorno ser processado, pode ser necessário atualizar os dados junto ao comerciante.
• Compras presenciais: lojas sem tecnologia de aproximação podem recusar a transação, já que não há cartão físico para leitura.
• Gestão de múltiplos cartões: gerar vários números para diferentes serviços pode dificultar o acompanhamento de despesas.
Como gerar e utilizar
O procedimento costuma seguir etapas semelhantes entre as instituições:
1. Acesse o app ou internet banking.
2. Entre na área de cartões e selecione “Gerar cartão virtual”.
3. Defina limite ou periodicidade, se houver essa opção.
4. Copie número, validade e CVV para inserir na finalização da compra.
5. Se preferir, adicione o cartão à carteira digital do smartphone para pagamentos por aproximação.
O cancelamento também é feito pelo aplicativo, mediante confirmação de senha ou biometria, e o impacto na conta é imediato.
Quando vale a pena usar
O cartão virtual é indicado especialmente para:
• e-commerce: reduz impactos caso o site sofra vazamento de dados.
• Assinaturas: facilita o bloqueio de cobranças indesejadas.
• Lojas pouco conhecidas: oferece camada extra de proteção ao consumidor.
• Pagamentos por aproximação: substitui o cartão físico, agregando conveniência e segurança.
Assim, o cartão virtual consolida-se como ferramenta de segurança e gestão financeira no ambiente digital, sendo adotado por um número crescente de usuários e instituições no país.

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