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Graeml se filia ao União Brasil e firma aliança com Moro para disputar o Senado em 2026

Política

CURITIBA – A jornalista Cristina Graeml oficializou nesta sexta-feira (26) sua filiação ao União Brasil, partido agora liderado no Paraná pelo senador Sergio Moro. O movimento consolida a pré-candidatura dela ao Senado nas eleições de 2026 e estabelece um palanque conservador unificado contra o PT e contra o grupo político do governador Ratinho Junior (PSD).

União entre nomes de peso da direita no estado

A aproximação ganhou força após Felipe Francischini deixar a presidência estadual da legenda, abrindo espaço para Moro assumir o comando e atrair novos quadros alinhados à direita. Com a entrada de Graeml, o partido reúne duas figuras de alta visibilidade que acumulam capital eleitoral relevante: Moro lidera as pesquisas de intenção de voto para o governo do Paraná, enquanto Graeml aparece entre as mais citadas para o Senado.

No ato de filiação, ambos ressaltaram o objetivo de “somar esforços” em torno de pautas conservadoras, especialmente a oposição direta ao governo Lula (PT). Graeml descreveu a nova sigla como uma estrutura “com musculatura local e nacional”, destacando a federação entre União Brasil e Progressistas, que forma a maior bancada da Câmara dos Deputados.

Para o senador, a adesão da ex-candidata à prefeitura de Curitiba representa reforço estratégico na disputa contra a influência do atual governador. “Compartilhamos a mesma luta contra o isolamento de ideias conservadoras”, declarou Moro, lembrando a campanha municipal de 2024, quando Graeml somou 42,36% dos votos mesmo filiada a um partido nanico.

Contexto político e cenários para 2026

A movimentação põe pressão sobre Ratinho Junior, que ainda não definiu qual cargo pretende buscar em 2026 nem quem apoiará ao Palácio Iguaçu. Pesquisas da Neokemp, realizadas em setembro, indicam Moro à frente em todos os cenários simulados para o governo estadual. No pleito ao Senado, Graeml figura constantemente entre os dois nomes mais lembrados, em disputa que abrirá duas cadeiras — hoje ocupadas por Flávio Arns (PSB) e Oriovisto Guimarães (PSDB).

No interior do estado, área de influência tradicional do PSD, a dupla pretende intensificar agendas. Desde fevereiro, Graeml visitou 65 municípios e planeja alcançar 100 até dezembro, com meta de percorrer as 399 cidades paranaenses até outubro de 2026. A jornalista admitiu que reduzirá atividades no jornalismo para cumprir o cronograma.

Além do próprio União Brasil, o palanque poderá contar com o Progressistas, comandado localmente pela família Barros. Caso se concretize, a aliança ampliará tempo de TV, estrutura partidária e capilaridade nos municípios, fatores que faltaram à campanha de Graeml em 2024.

Alvos comuns: PT e grupos aliados

Tanto Moro quanto Graeml definem como adversário principal o PT e os partidos que orbitam a gestão federal. Ao comentar o cenário de 2026, Moro afirmou que “os nossos adversários são claros: o PT e os que giram em torno do PT”. O senador minimizou eventual choque com Ratinho Junior, mas indicou que seguirá caminho independente se o governador optar por nome alinhado ao Planalto.

Para Graeml, a nova filiação encerra a breve passagem pelo Podemos de Alvaro Dias. Ela deixou a sigla ao constatar aproximação do partido com o grupo do governador, o que, segundo disse, inviabilizaria um projeto nitidamente de direita. “Não tinha como fechar os olhos para a oportunidade de integrar uma legenda coerente com minhas pautas”, afirmou.

Pesquisa revela vantagem inicial

O levantamento da Neokemp ouviu 1.008 eleitores em 103 cidades do Paraná, entre 2 e 3 de setembro, com margem de erro de 3,1 pontos percentuais e 95% de confiança. Nos cenários estimulados para o governo, Moro lidera em todos os confrontos, inclusive contra eventuais candidatos do PSD. Para o Senado, Graeml alterna entre a primeira e a segunda colocação, consolidando sólida posição de largada.

A pesquisa reforça a percepção de que o eleitorado paranaense busca nomes ligados ao campo conservador. Com a filiação de Graeml, o União Brasil ganha projeção para formar uma chapa competitiva tanto ao Executivo quanto ao Legislativo federal.

Ao tornar pública a aliança, Moro e Graeml enviam sinal claro ao eleitor: haverá palanque unificado à direita no Paraná em 2026, sustentado por partido de grande representação em Brasília e com discurso voltado a romper a hegemonia petista no Congresso.

Se você quer acompanhar passo a passo os bastidores da política paranaense, confira também a cobertura completa em nossa editoria de Política.

Em síntese, a filiação de Cristina Graeml ao União Brasil fortalece a estratégia conservadora no estado e amplia a competitividade para as disputas de 2026. A consolidação do palanque com Sergio Moro coloca pressão sobre os grupos alinhados ao Planalto e define o tom das próximas articulações. Fique ligado e receba nossas atualizações para não perder nenhum detalhe desse cenário em evolução.

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