Terry Gene Bollea, conhecido mundialmente como Hulk Hogan, morreu aos 71 anos, segundo informações divulgadas pelo site TMZ. A lenda da luta livre sofreu uma parada cardíaca em sua residência, localizada em Clearwater, no estado da Flórida (EUA), na manhã desta quinta-feira (24).
Parada cardíaca em casa na Flórida
De acordo com o TMZ, o incidente ocorreu nas primeiras horas do dia. Equipes de emergência foram acionadas, mas não conseguiram reverter o quadro. A causa preliminar apontada é parada cardíaca; outros detalhes médicos ainda não foram divulgados.
Hulk Hogan nasceu em 11 de agosto de 1953, em Augusta, Geórgia. Ele estava casado com Sky Daily desde 2023 e mantinha rotina pública ativa, participando de eventos e aparições promocionais até recentemente.
Ascensão à fama e legado na luta livre
Hogan tornou-se um dos nomes mais reconhecidos da WWE na década de 1980, ajudando a popularizar a luta livre profissional nos Estados Unidos e em vários mercados internacionais. Com seu porte físico marcante, bandana característica e o grito “Hulkamania”, ele conquistou milhões de fãs.
Entre suas lutas mais lembradas estão os confrontos com Randy “Macho Man” Savage, André the Giant e The Ultimate Warrior. O atleta também acumulou diversos cinturões da WWE, consolidando-se como referência do esporte-entretenimento.
Expansão para a cultura pop
Além do ringue, Hogan transitou pela música, televisão e cinema. No clipe “Real American”, apareceu tocando guitarra e reforçou sua imagem de herói patriótico. Em participações televisivas, protagonizou programas e séries voltadas ao público infantil e adolescente, ampliando seu alcance para além dos fãs de luta livre.
Nos anos 1990, fez aparições frequentes em talk shows e comerciais, explorando o carisma que o tornou figura familiar nos lares norte-americanos. Já na década seguinte, estrelou reality shows, nos quais mostrava bastidores da vida pessoal.
Momentos públicos recentes
Em 2018, Hogan foi visto em eventos políticos, incluindo participação na Convenção Republicana daquele ano, onde chegou a discursar. No mesmo período, compareceu a premiações e sessões de fotos com fãs, mantendo proximidade com o público.
Em publicações nas redes sociais, compartilhava registros de treinos, encontros com ex-colegas de ringue e bastidores de compromissos profissionais. Um momento que ganhou destaque foi a brincadeira de “queda de braço” com o ex-presidente Donald Trump, divulgada no Instagram.
Repercussão e homenagens
Companheiros de profissão, ex-lutadores e personalidades do entretenimento passaram a manifestar condolências nas redes sociais tão logo a notícia foi confirmada. Mensagens ressaltam a influência de Hogan na consolidação da luta livre como fenômeno cultural e sua capacidade de atrair novos espectadores ao esporte.
Até o momento, a família não divulgou informações sobre velório ou cerimônia de despedida. A expectativa é que a WWE organize homenagem oficial durante seu próximo evento, prática comum em casos de personalidades marcantes da companhia.
A morte de Hulk Hogan encerra um capítulo determinante na história da luta livre profissional. Seu legado permanece em recordes de audiência, memórias de confrontos históricos e na presença constante da “Hulkamania” no imaginário de fãs ao redor do mundo.


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