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Pais cancelam Netflix após séries infantis promoverem agenda LGBT

Política

A Netflix voltou a enfrentar pressão de pais e grupos conservadores que criticam a presença de temas ligados à identidade de gênero e sexualidade em produções voltadas ao público infantil. Entre as principais reclamações está a série animada Jurassic World: Acampamento Jurássico, lançada em setembro de 2020, apontada por usuários nas redes sociais como exemplo de “entretenimento militante” pela inclusão de personagens e diálogos com foco na agenda LGBT.

Produções com linguagem neutra e personagens não binários

Além da animação inspirada na franquia cinematográfica dos dinossauros, outras obras listadas por críticos incluem Moranguinho na Cidade Grande, Guardiões da Mansão do Terror, CoComelon, O Clube das Babás e Ridley Jones: A Guardiã do Museu. Segundo pais que decidiram cancelar a assinatura, essas séries apresentam cenas que normalizam o uso de pronomes neutros e personagens classificados como não binários, o que, na visão dos consumidores descontentes, é inadequado para crianças em idade de formação.

A lista de títulos questionados também menciona versões recentes de Transformers, em que roteiristas recorreram a termos neutros e enredos voltados à diversidade de gênero. Para opositores, essa prática coloca a plataforma como promotora de uma pauta progressista que ultrapassa mero entretenimento, transformando o conteúdo em ferramenta ideológica.

Cancelamento de assinaturas e impacto financeiro

A mobilização de pais contrários ao que chamam de “conteúdo woke” deu origem a campanhas de cancelamento iniciadas nos Estados Unidos e replicadas em outros países, inclusive no Brasil. O movimento alega que a exposição precoce a mensagens sobre sexualidade — antes mesmo de habilidades básicas de leitura e escrita estarem consolidadas — pode confundir ou prejudicar o desenvolvimento infantil.

Analistas de mercado identificaram correlação entre o aumento das críticas e uma fase de retração no número de assinantes. Embora a Netflix não divulgue dados específicos sobre cancelamentos motivados por esse fator, relatórios financeiros mostram variações negativas em trimestres recentes, refletidas em queda nas ações em determinados pregões.

Especialistas em educação citados pelos críticos afirmam que a combinação de cores vibrantes, ritmo acelerado e efeitos sonoros intensos — comuns em produções infantis — já representa estímulo expressivo ao cérebro das crianças. Ao somar a esse estímulo mensagens sobre gênero, o conteúdo poderia, na avaliação desses grupos, criar distrações adicionais e dificultar a concentração.

Alternativas conservadoras ganham espaço

Diante do descontentamento, famílias procuram serviços sem ênfase em temas identitários. Um dos exemplos citados é a plataforma Brasil Paralelo, que prioriza produções educativas e documentários com viés conservador. A empresa afirma não adotar linguagem neutra nem abordar questões de sexualidade em programas voltados a menores de idade.

No campo editorial, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e a deputada estadual catarinense Ana Campagnolo lançaram esta semana os livros Ele é Ele e Ela é Ela. As obras pretendem reforçar a distinção biológica entre menino e menina, oferecendo material que contraponha o discurso de identidade de gênero presente em parte do conteúdo audiovisual. Os autores defendem que a disputa de ideias deve começar na infância, por considerar as crianças alvo prioritário de campanhas progressistas.

Debate deve avançar para produção de conteúdo

Integrantes do movimento contra a Netflix argumentam que o simples boicote não basta. Para eles, é necessário investir na produção de filmes, séries, jogos e livros que apresentem valores familiares tradicionais, criando concorrência direta com o material progressista. A estratégia inclui fortalecer editoras e estúdios independentes que se comprometam com narrativas alinhadas ao conservadorismo.

Organizações que monitoram mídia infantil avaliam que a polêmica tende a se intensificar conforme novas temporadas e franquias cheguem ao catálogo. Produtores e roteiristas, por sua vez, defendem que a representatividade amplia a identificação do público e reflete mudanças sociais recentes. No centro do embate, pais continuam a decidir entre manter ou cancelar seus contratos de assinatura, enquanto buscam opções consideradas seguras para o desenvolvimento dos filhos.

Para acompanhar mais decisões legislativas que afetam o conteúdo educacional, acesse a nossa seção de Política, atualizada diariamente.

Em resumo, a Netflix enfrenta críticas crescentes por inserir personagens LGBT e linguagem neutra em séries destinadas às crianças. O movimento de cancelamentos demonstra que parte do público reprova a abordagem, ao passo que alternativas conservadoras se expandem para preencher a lacuna. Se você deseja acompanhar esse debate e outras notícias que impactam a família, siga nossa cobertura e compartilhe este artigo com quem também se preocupa com o tema.

Para informações oficiais e atualizadas sobre política brasileira, consulte também:

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