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Lorenzoni acusa PT de autoritarismo e cobra reação do Congresso

Política

Quem: Onyx Lorenzoni, ex-ministro do governo Jair Bolsonaro e ex-deputado federal.

O quê: Entrevista em que aponta “DNA autoritário do PT”, crescimento excessivo do Poder Judiciário e omissão do Congresso.

Quando: Conversa concedida em 23 de setembro de 2025.

Onde: Entrevista publicada pela Gazeta do Povo.

Por que é relevante: Lorenzoni descreve um ambiente político de tensão entre os Poderes, critica decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e alerta para riscos institucionais na retomada do PT ao Palácio do Planalto.

Críticas à hipertrofia do Judiciário

Onyx Lorenzoni sustentou que as sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes e à sua esposa, via Lei Magnitsky, seriam reflexo da política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o ex-ministro, a aproximação com Irã e Hamas, os ataques verbais a Israel e a proposta de substituir o dólar por uma moeda dos BRICS contribuíram para irritar Washington e desencadear as punições.

Na sequência, o ex-deputado avaliou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se converteu em instrumento do Executivo para perseguir opositores. Ele citou a denúncia contra o deputado Eduardo Bolsonaro e o analista Paulo Figueiredo como prova de que os adversários do governo estariam sendo “punidos de forma desumana”, com penas, em sua visão, mais severas do que as reservadas a criminosos violentos.

Para Lorenzoni, há “hipertrofia do Judiciário” e um Senado “acovardado”. O ex-ministro argumentou que o Supremo interfere diretamente na pauta legislativa, usando como exemplo a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Imunidade e o debate sobre dosimetria das penas aplicadas aos réus do 8 de janeiro. Ele acusou a base governista de esvaziar a anistia por meio do relator escolhido, deputado Paulinho da Força.

O político gaúcho considera a PEC da Dosimetria uma tentativa de “dar verniz de legalidade ao injusto”. Na sua leitura, a anistia de 1979 perdoou crimes graves em ambos os lados, e qualquer solução parcial não pacificaria o país. Ao contrário, continuaria fortalecendo o que chamou de “regime autoritário em consolidação”.

Segurança, CPMI do INSS e guerra cultural

Questionado sobre segurança pública, Lorenzoni defendeu os resultados obtidos durante o governo Bolsonaro, ressaltando quedas nos homicídios e apreensões recordes de drogas. Ele atribuiu esses números ao respaldo concedido às forças policiais e criticou o que vê como “romantização do criminoso” pela esquerda. Sem enfrentamento ao narcotráfico, advertiu, o Brasil correria o risco de se transformar em território controlado por facções.

O ex-ministro foi convocado para depor na CPMI do INSS. Declarou-se tranquilo, afirmando que todas as gestões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no período 2019-2022 foram auditadas. Citou a Medida Provisória 871, que enxugou quase dois milhões de processos parados e cancelou benefícios fraudulentos. Para ele, o Executivo atual tenta “terceirizar culpa” em vez de enfrentar irregularidades recentes.

Na avaliação do entrevistado, Jair Bolsonaro e sua família são alvo de “ódio institucionalizado” que visa calar a oposição. Ele mencionou o assassinato do comentarista norte-americano Charlie Kirk como alerta sobre a escalada do radicalismo contra vozes conservadoras na política e nos meios de comunicação.

Perspectivas para 2026 e projeto gaúcho

Sobre as eleições de 2026, Lorenzoni pediu “menos vaidade e mais humildade” na centro-direita. A prioridade, afirmou, deve ser a reconstrução de uma base sólida no Congresso antes da definição de nomes ao Planalto. Ele denunciou o uso da máquina governamental para perseguir opositores, classificando esse método como recorrente em administrações de esquerda.

No Rio Grande do Sul, o ex-ministro articula um plano de longo prazo. Argumenta que o Estado ficou estagnado enquanto Santa Catarina e Paraná avançaram em competitividade. Sua meta é apresentar uma proposta de governança que projete as próximas duas décadas, com modernização administrativa e foco em geração de oportunidades. Lorenzoni pretende disputar as urnas em 2026; qual cargo, porém, será decidido em aliança com seu partido e segundo as necessidades do projeto nacional.

Ao longo da entrevista, o ex-ministro reiterou que o Brasil possui condições de se tornar potência global, mas depende de freios institucionais claros entre Executivo, Legislativo e Judiciário. Para ele, é hora de “servir à pátria” e resgatar o Estado de Direito.

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Este artigo resumiu as principais declarações de Onyx Lorenzoni, revelando a preocupação de setores conservadores com o avanço de medidas que consideram autoritárias. Continue acompanhando nossas publicações e receba atualizações diretamente no seu feed.

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