A Polícia Civil do Rio de Janeiro intensificou, nesta semana, a busca por Linneker Steven Siqueira Ramos Silva, de 25 anos, apontado como autor de uma agressão que deixou uma criança de três anos com traumatismo craniano e múltiplos hematomas. Linneker é filho do secretário municipal de Esportes de Cachoeiras de Macacu, Vanderlan Ramos Silva, e, segundo a investigação, teria espancado a filha de sua namorada dentro da residência do casal.
Mandado aberto e mobilização policial
O secretário de Polícia Civil do Estado, Felipe Cury, confirmou que o suspeito é considerado foragido e que há mandado de prisão em vigor. A corporação divulgou um pôster com a fotografia de Linneker, além de número de WhatsApp para recebimento de informações anônimas sobre o paradeiro do investigado.
Em manifestação pública, o deputado estadual Renan Jordy (PL-RJ) declarou apoio à captura imediata do agressor. “Não toleraremos esta violência contra uma criança indefesa”, afirmou o parlamentar, destacando a necessidade de resposta rápida do Estado.
Relatos de testemunhas e decisão da Justiça
A mãe da vítima, Vitória Andrade, levou a menina a uma unidade de saúde de Cachoeiras de Macacu logo após a agressão. Inicialmente, relatou aos médicos que a filha teria “caído da cama”, mas, em seguida, admitiu que o companheiro foi o responsável pelos ferimentos. O Ministério Público requereu o afastamento de Vitória do convívio com a criança, alegando omissão. O pedido foi acolhido pela Justiça, que determinou guarda provisória para a avó paterna da menina.
De acordo com o boletim médico, a paciente apresentou traumatismo craniano e extensa contusão facial. Após dias de UTI, ela deixou a terapia intensiva, porém segue internada no Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo. A equipe médica mantém monitoramento neurológico contínuo.
Pronunciamento do pai do suspeito
O secretário de Esportes de Cachoeiras de Macacu divulgou nota oficial declarando que sua prioridade é “o bem-estar da criança agredida”. Vanderlan enfatizou que repudia qualquer forma de violência e se colocou à disposição das autoridades. O gestor evitou comentar detalhes sobre o paradeiro do filho.
Repercussão nas redes sociais
O caso tem ganhado grande visibilidade nas plataformas digitais. Parlamentares, instituições de defesa da infância e usuários de redes sociais cobram punição exemplar. A página de Vitória Andrade no Instagram foi alvo de críticas. Em postagem, ela afirmou que “ninguém tem o direito de julgá-la”. Contudo, a decisão judicial que a afastou da filha aponta falha no dever de proteção.
Procedimentos policiais e canais de denúncia
Investigadores de delegacias especializadas reforçaram diligências em endereços ligados a Linneker, inclusive em municípios vizinhos da Região Serrana. Qualquer informação pode ser transmitida à polícia pelo WhatsApp divulgado no cartaz de procurado. Denunciantes podem permanecer anônimos.


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Imagem: Divulgação
Contexto de proteção infantil
Autoridades lembram que lesão corporal contra menor de 14 anos configura crime com agravante prevista no Código Penal. A pena pode chegar a oito anos de reclusão, aumentada se houver risco de morte. No Rio de Janeiro, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente centraliza ocorrências desse tipo e orienta que casos suspeitos sejam reportados imediatamente.
A busca por Linneker continua sem previsão de término até que ele seja localizado. A Polícia Civil afirma que não descartará nenhuma hipótese de rota de fuga, inclusive para outros Estados.
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Este caso evidencia a importância da responsabilidade familiar e da ação rápida das instituições para proteger a infância. Fique informado e compartilhe somente canais oficiais de denúncia.
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