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Cristina Graeml firma aliança com Moro no União Brasil para enfrentar STF em 2026

Política

A jornalista Cristina Graeml, segunda colocada na eleição para a prefeitura de Curitiba em 2024, filiou-se ao União Brasil na sexta-feira, 26 de setembro. Ao lado do senador Sérgio Moro, líder estadual da legenda e pré-candidato ao governo do Paraná, ela confirmou a pré-candidatura ao Senado Federal para 2026. O movimento consolida uma frente conservadora que promete colocar o Supremo Tribunal Federal (STF) no centro do debate eleitoral.

Filiada para “força, união e coragem”

Cristina relatou que a troca de partido decorre da dificuldade de obter legenda em siglas menores e da necessidade de um palanque unificado. Em 2020, ela não conseguiu apoio de grandes partidos para disputar a prefeitura; quatro anos depois, concorreu pelo Podemos e avançou ao segundo turno sem respaldo unânime da própria coligação. Segundo a jornalista, o tour por 65 municípios nos últimos meses mostrou que a base conservadora valoriza a união com Moro, figura reconhecida pelo histórico de combate à corrupção.

“Os partidos funcionam como empresas, têm donos. Nesta fase, era crucial ingressar em uma estrutura que viabilize a eleição. O União Brasil abriga a ala que jamais participou de acordos com o PT”, afirmou. O lema apresentado pela dupla — “Força, União e Coragem” — sinaliza a intenção de atrair eleitores de direita insatisfeitos com a fragmentação partidária.

Senado como trincheira contra abusos do STF

Cristina avalia que a próxima legislatura será decisiva porque dois terços das cadeiras do Senado estarão em disputa. Para ela, o colegiado falhou ao não conter o que classifica como excessos do Judiciário, citando censuras a jornalistas e humoristas. “Vivemos insegurança jurídica. O Senado precisa reagir, inclusive com processos de impeachment quando for necessário”, declarou.

Sérgio Moro endossou a crítica, lembrando que o União Brasil pretende apresentar uma bancada comprometida com “a independência entre os Poderes e o fim do ativismo judicial”. A parceria com Cristina deve reforçar a agenda de endurecimento penal, combate ao crime organizado e revisão de competências do STF.

Distância do PL e apoio crítico a Bolsonaro

Embora mantenha relação cordial com o ex-presidente Jair Bolsonaro, Cristina explicou que questões internas do Partido Liberal (PL) no Paraná inviabilizaram sua filiação. Segundo ela, o próprio Bolsonaro sugeriu que ela buscasse outra legenda conservadora. A jornalista classifica a prisão domiciliar do ex-mandatário como “ilegal” por ausência de denúncia formal da Procuradoria-Geral da República. Para Cristina, o caso ilustra a politização do Judiciário e reforça a urgência de renovar o Senado.

Pautas locais e defesa do municipalismo

A pré-candidata também pretende levar demandas regionais a Brasília. Prefeitos e vereadores relatam preocupação com a reforma tributária, que, na avaliação deles, centraliza recursos na União e fragiliza a autonomia de Estados e municípios. “Serei um canal de retorno de verbas para o Paraná sem perder de vista o enfrentamento à corrupção e aos ataques à liberdade de expressão”, garantiu.

Ao mencionar segurança pública, Cristina reforçou que a experiência de Moro como juiz da Operação Lava Jato pode ser replicada no combate ao crime organizado. A proposta inclui fortalecer polícias estaduais, ampliar o uso de inteligência e rever garantias que, segundo a jornalista, encorajam a impunidade.

Próximos passos rumo a 2026

Nos próximos meses, Cristina e Moro iniciarão uma série de encontros regionais para construir o programa de governo e a plataforma legislativa conjunta. A campanha pretende mobilizar lideranças locais, empresários e movimentos de direita para formar palanques competitivos em todas as regiões do Estado. A meta é ampliar a bancada conservadora na Câmara dos Deputados, no Senado e nas assembleias legislativas.

Com a filiação de Cristina, o União Brasil ganha uma voz feminina de perfil combativo, capaz de dialogar com eleitores que se identificam com a pauta de costumes, defesa da família e valores tradicionais. A legenda aposta que a presença de duas figuras de projeção nacional — Moro no Executivo estadual e Cristina no Legislativo federal — fortalece o discurso de enfrentamento ao sistema e cria sinergia para a eleição presidencial de 2026.

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Em síntese, a aliança entre Cristina Graeml e Sérgio Moro no União Brasil reposiciona o partido como principal polo de oposição conservadora no Paraná, com foco em limitar o ativismo do STF, fortalecer a segurança pública e defender o municipalismo. Siga nosso site para receber atualizações sobre este e outros temas que impactam o futuro do Brasil.

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