Levantamento da AtlasIntel realizado entre 29 de agosto e 3 de setembro de 2025 indica que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) entra em 2026 como favorito à reeleição em São Paulo. O estudo ouviu 2.059 eleitores por recrutamento digital e apresenta margem de erro de dois pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
Vantagem expressiva ao governo
No principal cenário estimulado, Tarcísio aparece com 47,3 % das intenções de voto. O deputado federal Guilherme Boulos (Psol) soma 22,6 %, enquanto o ministro Márcio França (PSB) registra 18,2 %. Outros nomes reunem 6,5 %; brancos, nulos e indecisos alcançam 3 %.
Contra potenciais adversários, o governador mantém a dianteira:
- Com Geraldo Alckmin (PSB) no páreo, Tarcísio atinge 48,6 %, ante 34,2 % do vice-presidente.
- Em eventual segundo turno, venceria Fernando Haddad (PT) por 52 % a 44 %, Márcio França por 52 % a 42 % e Alckmin por 51 % a 46 %.
A gestão estadual também sustenta aprovação de 53 %. Para 47,1 % o governo é “ótimo ou bom”, 21,4 % o classificam como regular e 31,5 % como ruim ou péssimo. A imagem de Tarcísio é considerada positiva por 59 % dos entrevistados, e a rejeição chega a 40,1 % — índice inferior ao de várias lideranças de oposição.
Cenários sem o atual governador
Se Tarcísio optar por disputar a Presidência da República, o vice-presidente Geraldo Alckmin assume a liderança em São Paulo com 39,4 %. O ex-ministro Ricardo Salles (Novo) marca 15 %, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) fica em 11,5 % e o prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), anota 10,8 %.
Disputa pelas duas vagas ao Senado
A AtlasIntel também mensurou a preferência para o Senado, que terá duas cadeiras em jogo. No cenário consolidado de primeiro e segundo votos, Simone Tebet (MDB) lidera com 22,1 %, tecnicamente empatada com Fernando Haddad (PT), que tem 19,7 %. Na sequência aparecem:
- Eduardo Bolsonaro (PL) – 14,8 %
- Guilherme Derrite (PP) – 14,4 %
- Ricardo Salles (Novo) – 7,5 %
Em outro cenário, com Alckmin e Marina Silva (Rede) incluídos, o ex-governador surge na ponta com 23,1 %, seguido pela ex-ministra do Meio Ambiente (17,7 %). Derrite (15,5 %) e Salles (12 %) vêm na sequência.
Rejeição e avaliação de nomes paulistas
A pesquisa ainda mediu o percentual de eleitores que não votariam em determinados candidatos. Os índices mais altos ficaram com Eduardo Bolsonaro (50,2 %) e Erika Hilton (47,8 %). Já Alckmin (30,6 %) e Márcio França (28,6 %) registram os menores níveis de rejeição entre os nomes testados.


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Imagem: Paulo Guereta
Mesmo liderando a corrida, Tarcísio aparece com rejeição menor que adversários de esquerda, como Guilherme Boulos (41,7 %) e Fernando Haddad (39,9 %). Esse panorama reforça a consistência de sua posição na disputa estadual.
Metodologia
O estudo foi realizado por recrutamento digital aleatório. Eleitores foram convidados enquanto navegavam em dispositivos conectados, dentro de áreas geolocalizadas do estado. Foram aplicados questionários estruturados que avaliaram intenção de voto, aprovação de governo e percepção sobre figuras públicas.
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Em síntese, o levantamento confirma Tarcísio de Freitas como nome a ser batido em 2026, exibe vantagem estável do campo conservador e revela disputa acirrada pelas vagas ao Senado. Acompanhe nossas atualizações e receba as próximas pesquisas em primeira mão.
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