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Coluna expõe “parasitas” no poder e denuncia erosão democrática no Brasil

Política

Quem lê a Gazeta do Povo se deparou, em 22 de agosto de 2025, com a coluna “A Revolução dos Parasitas”, de Paulo Polzonoff Jr. No texto, o jornalista utiliza metáforas biológicas para apontar abusos de poder e avanço estatal sobre liberdades individuais no Brasil. A narrativa apresenta políticos, magistrados e comunicadores como organismos que se alimentam da nação, minando a Constituição e instalando o que o autor descreve como “democracia verminosa”.

Metáfora médica para criticar elites governantes

Polzonoff recorre a imagens de lombrigas, tênias, oxiúros e amebas para representar figuras públicas ligadas ao Executivo, ao Judiciário e à imprensa. Segundo o colunista, essas “espécies” prosperam há anos no “organismo chamado Brasil”, drenando recursos e sufocando os cidadãos.

O texto menciona de forma indireta duas figuras centrais do Supremo Tribunal Federal. A “tênia Gilmar” é descrita como a primeira a conclamar os demais parasitas a tomarem o controle total, sob o argumento de que o verdadeiro inimigo seria o próprio hospedeiro — o país. Em seguida, surge o “ardiloso Alexandre”, que, conforme a coluna, instrumentaliza o Judiciário para consolidar poder, restringir liberdades e redefinir os limites constitucionais.

No Executivo, o autor associa “Luiz Inácio” ao alastramento das lombrigas, retratando um projeto de expansão estatal identificado como “União das Repúblicas Socialistas do Brasil”. O objetivo, afirma o colunista, seria ocupar todos os “órgãos do corpo” — metáfora para instituições públicas — e ampliar exigências de obediência e impostos.

Constituição vilipendiada e Judiciário ativista

Ao longo do artigo, Polzonoff sustenta que a Constituição Federal perdeu centralidade. No lugar dela, decisões e vontades pessoais de onze magistrados — as “tênias supremas” — teriam se tornado o guia máximo. Expressões consagradas como “todo poder emana do povo” seriam substituídas, segundo o autor, por versões que concentram autoridade no Judiciário. O colunista vê nessa transformação a consolidação de um regime autoritário disfarçado de defesa democrática.

Para reforçar a crítica, o texto cita a atuação constante da imprensa, representada como “amebas”, na legitimação das medidas. Conforme a coluna, esses comunicadores propagariam narrativas destinadas a convencer a população de que febre, diarreia ou fraqueza — imagens de crise social e econômica — seriam sinais de vitalidade democrática e justiça social.

Cidadãos drenados e Estado hipertrofiado

Na visão apresentada, a manutenção do aparato governamental exige “cada gota de sangue” do contribuinte. Mesmo exauridos, órgãos vitais — metáfora para setores produtivos — continuariam a trabalhar, sustentando o banquete de parasitas com tributos crescentes. Protestos por liberdade e impeachment aparecem como reações isoladas, contidas pelo medo ou pela “omissão” — termo empregado pelo colunista para descrever a falta de mobilização popular.

O texto conclui com a imagem de um Brasil “só pele e osso” que, enganado pelo discurso de que teria saído do mapa da fome, segue celebrando o carnaval e outras festividades. O colapso final é retratado como inevitável: hospedeiro e parasitas tornam-se indistinguíveis, consumindo os últimos nutrientes em nome de uma democracia que, na avaliação da coluna, já não existe.

Repercussão e contexto

Publicações que utilizam ironia e sátira para denunciar a expansão estatal e o ativismo judicial ganharam espaço em ambientes conservadores. A coluna de Polzonoff reforça essa tendência ao combinar linguagem contundente e metáforas biológicas para ilustrar denúncias recorrentes contra líderes de esquerda, ministros do Supremo e veículos de imprensa alinhados a pautas progressistas.

A crítica à suposta censura prévia, resumida na expressão “Perdeu, mané! Não amola”, ecoa posicionamentos de setores liberais e conservadores que veem risco crescente à liberdade de expressão. Já a menção a impostos elevados dialoga com reclamações do setor produtivo sobre a carga tributária e a ampliação de despesas públicas.

Para acompanhar outras análises sobre o cenário institucional e os desafios da democracia brasileira, visite a seção de Política em nosso portal.

Em síntese, “A Revolução dos Parasitas” emprega sátira para acusar autoridades de corroer a Constituição e ampliar o controle estatal. O artigo reforça o debate sobre limites do poder, liberdade de expressão e responsabilidade fiscal. Se você quer entender como essas discussões impactam o futuro do país, continue navegando e compartilhe este conteúdo.

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